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Parto Prematuro com bebês de baixo peso pode ser causado por Doença periodontal!

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Doença periodontal é o nome da doença no osso ao redor dos dentes e gengivas. Essa doença é causada pela inflamação e infecção das gengivas ao redor dos dentes, que se não tratada acaba atingindo também o osso que fica embaixo da gengiva.

A associação de parto prematuro com a periodontite em mulheres grávidas está demonstrada em estudos realizados em diversos países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Hungria, Croácia e Holanda. Em um estudo os autores ao realizarem um estudo observacional, mostraram ser verdadeira a relação entre Parto prematuro e Doença periodontal. No estudo, as mães com doença periodontal apresentaram risco 7,5 vezes maior de nascimentos prematuros com bebês de baixo peso.

A explicação para isso é que as bactérias e suas toxinas presentes na infecção da gengiva na boca podem chegar ao útero pela corrente sanguínea, e ao interagirem com as paredes do útero, essas bactérias estimulam a produção de substâncias inflamatórias que aceleram a gestação, promovendo a dilatação cervical, a contração do músculo uterino e o início do trabalho de parto.

Além da doença periodontal há outra questão importante a ser avaliada que é a presença de cáries. As mulheres grávidas devem evitar ser expostas a qualquer tipo de tratamento cirúrgico ou que precise de anestesia e/ou remédios para não atrapalhar a gravidez e o desenvolvimento do bebê, justamente por isso é importante que se faça uma avaliação no início da gravidez para verificar se a paciente tem algum dente com cárie para que possa ser  tratado esse dente evitando assim que a paciente sinta dor, que tenha um foco de infecção no organismo e que perca o dente. É melhor para mãe e para o bebê que ela não sinta dor e que não tenha nenhuma infecção no seu organismo.

O protocolo de atendimento recomendado às mulheres grávidas é:

Primeiro trimestre:

  • Avaliação inicial e Exame clínico para identificação da presença ou não de doença periodontal e cárie.
  • Instruções sobre higiene oral e controle de placa bacteriana.

As gestantes que não forem portadoras de doença periodontal e cárie, devem retornar apenas para terapia de manutenção. As que tiverem cárie em estágio inicial ou avançado devem ser tratadas de forma conservadora com curativos até o segundo Trimestre.

Segundo Trimestre:

  • Reavaliação da condição periodontal e presença de cárie.
  • Tratamento da doença periodontal e terapia de manutenção nas gestantes que não possuem doença periodontal.
  • Tratamento de cáries, tratamento de canal e extrações.


Terceiro Trimestre
:

  • Reavaliação da condição periodontal e presença de cárie.
  • Terapia de manutenção.

 

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