TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE OS TIPOS DE IMPLANTE DENTÁRIO
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O Implante dentário é uma estrutura metálica em formato de parafuso que é instalada cirurgicamente no osso maxilar ou mandibular. Serve como ancoragem e fixação de uma prótese e desempenha o papel das raízes dentárias com a diferença de que não se movimentam no osso.
Como é feito o Implante dentário?
O implante dentário é um parafuso de titânio que é rosqueado no osso onde tinha o dente perdido após a perfuração desse osso. A cirurgia é realizada em consultório odontológico com anestesia local e dura aproximadamente 30 minutos. Após a colocação do implante dentário no osso, caso o travamento desse parafuso no osso seja o suficiente para segurar o dente sem forçá-lo, o paciente será moldado para a confecção de um dente provisório imediato e após 4 meses pode-se colocar o dente definitivo.
Implante Dentário unitário
O implante dentário unitário é indicado para a reposição de um dente em caso de perda por cárie, doença periodontal, fatura dentária ou radicular ou por trauma. São vários os tipos e marcas de implante mudando suas características para se adequar melhor em cada tipo de osso dependendo da localização na boca.
A cirurgia para colocação do implante dentário é realizada com anestesia local e pode ser realizada no mesmo dia da extração do dente dependendo do caso. Para um diagnóstico e planejamento precisos se faz necessária a realização de uma tomografia da região onde será feito o implante.
Implante Dentário para ponte fixa
Nos casos onde o paciente não tem três ou mais dentes um ao lado do outro, os implantes podem servir para fixar próteses unitárias ou próteses em formato de ponte fixa. A primeira opção é mais indicada em áreas estéticas quando o paciente mostra gengiva ao sorrir. Já a segunda opção é indicada em áreas não estéticas, como por exemplo nos dentes de trás, ou em áreas estéticas quando o paciente possui a linha do sorriso baixa e não mostra gengiva ao sorrir.
O uso da prótese em formato de ponte fixa diminui o custo total do tratamento sem interferir na sua eficácia.
Implante Dentário para Protocolo
Os pacientes que perderam todos os dentes de cima e/ou de baixo e querem repor esses dentes com implantes poderiam gastar muito para colocar um implante por dente visto que temos 32 dentes na boca. Os chamados protocolos são próteses totais fixas por 6 a 8 implantes em cima e 4 a 6 implantes embaixo.
Caso o paciente tenha osso suficiente para a instalação de todos os implantes, após três a quatro dias da cirurgia é feita a instalação da prótese. No caso da necessidade de enxerto ósseo para viabilizar a fixação dos implantes, a cirurgia para a instalação dos implantes só é realizada 6 meses após o enxerto e a prótese é instalada 6 meses após a instalação dos implantes totalizando 1 ano de tratamento.
Os protocolos superior e inferior são uma excelente opção para aqueles pacientes que já usam dentadura por muitos anos e já não conseguem mais usá-las pela perda de osso que faz com que a dentadura não fique mais firme na boca. Com o uso do protocolo de implantes o paciente irá ganhar, além da estética, uma maior segurança na mastigação e na fala, aumentando sua qualidade de vida.
Os implantes dentários surgem como uma excelente opção reabilitadora para pacientes que perderam um ou mais dentes. Essa moderna técnica permite substituir a raiz de dentes ausentes por meio de pequenas estruturas metálicas implantadas no osso da maxila ou mandíbula.
Dentre os diversos materiais utilizados na fabricação de implantes, o titânio se destaca como a opção mais segura e recomendada atualmente. Isso porque esse metal apresenta alto grau de biocompatibilidade, ou seja, é muito bem aceito pelo organismo humano.
O procedimento para a colocação do implante é realizado sob anestesia local. Após a inserção no alvéolo dentário, inicia-se o processo de osseointegração, onde ocorre a conexão direta entre o osso e o implante de titânio. Essa união íntima confere estabilidade e suporte para receber a prótese sobre o implante.
Uma vez concluída a osseointegração, o implante estará apto para receber a prótese dental definitiva. As opções incluem coroas unitárias, pontes fixas ou próteses parciais removíveis. O resultado final é extremamente satisfatório, devolvendo completa função mastigatória e estética do sorriso.
Os implantes de titânio possuem altíssimos índices de sucesso a longo prazo quando bem indicados e cuidados adequadamente. Essa modalidade restauradora representa uma excelente alternativa para proporcionar qualidade de vida a pacientes edêntulos.
Enxertos ósseos
Os nossos tecidos periodontais (osso, ligamentos e raiz dentária) vivem em uma dinâmica constante. A estrutura óssea que envolve o dente tem a função de suporte e fixação dentária. Após a perda de um dente, a cavidade remanescente da ausência do dente no osso alveolar é preenchida por um novo osso. Tal processo é normal do nosso organismo e acontece em aproximadamente 4 meses.
Passado o período de 4 meses, esse osso que ficava ao redor da raiz dentária e o osso neoformado perdem a sua função no organismo, que era a de suporte dentário, com isso ocorre uma reabsorção óssea gradual dessa região. Os implantes, quando colocados no osso, dão função para essa estrutura óssea e evitam que ocorra essa perda óssea. Outras causas de perda óssea são em pacientes com doença periodontal e em pacientes com infecção periapical severa onde ocorre destruição óssea pelas bactérias e pelos produtos da infecção.
Nos casos em que o paciente teve uma perda óssea o suficiente para impedir que se fixe um implante no osso, a alternativa é a realização de enxertos ósseos.
Reconstruções com enxerto ósseo para possibilitar a instalação de implantes dentários.
Após a perda de um dente, a cavidade remanescente da ausência do dente no osso alveolar é preenchida por um novo osso. Tal processo é normal do nosso organismo e acontece em aproximadamente 4 meses. Após o período de 4 meses, esse osso que ficava ao redor da raiz dentária e o osso que foi formado perdem a sua função no organismo, que era a de suporte dentário, com isso ocorre uma reabsorção óssea gradual dessa região. Outras causas de perda óssea são pacientes com doença periodontal, pacientes com cistos ou tumores ósseos e pacientes com infecção periapical severa onde ocorre destruição óssea pelas bactérias e pelos produtos da infecção. Nos casos em que o paciente teve uma perda óssea o suficiente para impedir que se fixe um implante no osso, a alternativa é a realização de enxerto ósseo.
Enxerto ósseo em Bloco
Antes de se realizar um implante é necessário fazer uma análise tomográfica da região onde houve a perda dentária para se mensurar a altura, largura e espessura de osso. Caso a tomografia mostre uma perda óssea em espessura do rebordo alveolar, a alternativa é a realização de um enxerto ósseo em bloco, em alguns casos de perda óssea em altura esse tipo de enxerto também pode ser indicado. É removido um bloco ósseo do próprio paciente de área doadora intra-oral ou extra-oral, dependendo da quantidade necessária de enxerto, em áreas doadoras extra-orais obtém-se uma quantidade muito maior de enxerto e a cirurgia é realizada em centro cirúrgico sob anestesia geral. As áreas doadoras intra orais são o ramo mandibular, o mento (queixo) e a região posterior da maxila chamada de túber. A área doadora extra oral são a crista ilíaca (osso da bacia).
Após a remoção do bloco ósseo, este é remodelado para se adaptar a região que irá receber o enxerto ósseo e então é fixado por meio de parafusos a esta área receptora onde existe o defeito ósseo. O tempo para o reparo ósseo do enxerto é de 4 meses e somente após esse período é possível realizar a instalação do implante. Passados então os 4 meses, uma nova tomografia da região é realizada para que a análise óssea permita um planejamento do tamanho e forma adequados do implante. Na cirurgia para instalação do implante, o parafuso que segurava inicialmente o enxerto é removido e descartado e o implante é colocado conforme o planejamento.
A prótese sobre implante só será instalada após um período de 4 meses da instalação do implante para que não ocorra sobrecarga da região onde foi feito o enxerto ósseo. Durante todo esse período o paciente faz uso de uma prótese provisória que pode ser fixa ou removível dependendo da região.
Levantamento de seio maxilar
Nossa maxila, osso onde ficam os dentes superiores, possui duas cavidades anatômicas, uma de cada lado, chamadas de seio maxilar onde se é comum ter a chamada sinusite. Essas cavidades são preenchidas por ar e revestidas por uma membrana ciliada similar a do sistema respiratório. Os seios maxilares se comunicam com o nariz e tem uma relação próxima as raízes dos dentes superiores posteriores, sendo que estas raízes podem até estar dentro do seio maxilar em alguns casos.
Após a perda de dentes superiores posteriores, os seios maxilares ficam cada vez mais próximos da cavidade bucal com a perda óssea, principalmente se as raízes dos dentes já se encontravam dentro da cavidade do seio maxilar. Nesses casos pode não ser possível a instalação de implantes uma vez que a perfuração óssea preparatória para o implante cairia dentro da cavidade do seio maxilar impossibilitando uma fixação do implante. Para que seja possível a instalação dos implantes é necessário um ganho ósseo em altura dessa região. Isto é feito por meio do que chamamos de enxerto ósseo com levantamento do seio maxilar.
O enxerto ósseo por levantamento de seio maxilar é um procedimento cirúrgico no qual se faz uma pequena janela na lateral da cavidade do seio maxilar, com acesso intra-oral, para que seja possível o descolamento da membrana que reveste o seio e o preenchimento da cavidade com osso. O osso usado nesses casos pode ser do próprio paciente, onde seria removido de uma área doadora e depois triturado ou osso de origem bovina que já vem triturado pronto para o uso. A cavidade é então preenchida de enxerto ósseo particulado para que ocorra uma levantamento do assoalho do seio maxilar e um ganho ósseo em altura na região posterior da maxila.
O tempo necessário para o reparo ósseo no levantamento de seio maxilar é de 6 meses e somente após esse período é possível realizar a instalação do implante. Passados então os 6 meses, uma nova tomografia da região é realizada para que a análise óssea permita um planejamento do tamanho e forma adequados do implante. Assim como no enxerto ósseo em bloco a prótese sobre implante só deve ser colocada após um período de cicatrização do implante na área enxertada que nesse caso é de 6 meses para que não ocorra sobrecarga da região onde foi feito o enxerto ósseo. Durante todo esse período o paciente faz uso de uma prótese provisória.