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O que é o Herpes Labial?

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Muitos pacientes chegam ao consultório com as feridas causadas pelo vírus da herpes mas não sabem o que são e acabam não tomando os devidos cuidados durante a fase em que a doença pode ser passada para as outras pessoas. Tem paciente que procura orientação na farmácia e na maioria das vezes acaba saindo de lá com pomadas que aliviam os sintomas mas não trata a doença.

O herpes labial é uma doença contagiosa causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1). O paciente que está com herpes labial normalmente apresenta feridas dolorosas nos lábios que se iniciam como pequenas bolhas, porém a as feridas também podem atingir a gengiva, faringe, língua, céu da boca, bochechas e, às vezes, a face e o pescoço.

O vírus da Herpes labial também pode causar lesões nos órgãos genitais, sendo transmitido através da prática de sexo oral. O herpes genital é normalmente causado pelo vírus Herpes Simples tipo 2 (HSV-2), que apresenta mais facilidade em se multiplicar na pele da região genital do que na boca mas em 20% dos casos as feridas são causadas pelo vírus tipo 1. O inverso também pode acontecer e em 20% dos casos de herpes labial as feridas são causadas pelo vírus tipo 2.

Como se pega Herpes labial?

A  transmissão da herpes labial acontece pelo contato entre pessoas, através da saliva, pele ou lábios da pessoa contaminada. Quando há feridas visíveis da herpes, a quantidade de vírus na boca aumenta cerca de 1000 vezes, fazendo com que a transmissão nesta fase seja muito mais fácil de acontecer, porém pode-se passar o vírus da herpes para outra pessoa mesmo sem as feridas ativas.

A maioria das pessoas se contamina com o vírus da herpes labial ainda na infância, quando o contato com saliva e secreções da boca é muito comum. Quando adulto a forma mais comum de se pegar herpes labial é com o beijo ou o uso de talheres e copos contaminados.

O que sinto quando estou com Herpes Labial?

O principal sintoma do herpes labial é, também, sua principal característica: o surgimento de bolhas pequenas, avermelhadas e doloridas ao redor da boca.

[/fusion_text][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container][fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_imageframe lightbox=”no” style_type=”none” bordercolor=”” bordersize=”0px” stylecolor=”” align=”left” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””][/fusion_imageframe][fusion_text]O primeiro episódio após a contaminação pelo vírus, chamado de lesão primária, pode ser leve ou grave e nem sempre acontece, aparecendo em cerca de 20% das pessoas que pegaram o vírus e geralmente em crianças entre um e cinco anos de idade. Os primeiros sintomas aparecem nas primeiras duas semanas e duram até alguns dias após o contato com o vírus. Febre, mal-estar, perda do apetite, dor de garganta e gânglios no pescoço podem ocorrer antes do aparecimento das bolhas. Nas crianças é comum aparecer uma inflamação da gengiva, enquanto no adulto uma faringite forte, com pus e úlceras na faringe e nas amígdalas é o sintoma mais comum da infecção primária. Os outros 80% das pessoas que não tiveram lesões primárias podem permanecer com o vírus “adormecido” por vários anos.

Sintomas como coceira, queimação, maior sensibilidade ou formigamento ao redor podem ocorrer cerca de dois dias antes do aparecimento das lesões, que costumam aparecer logo em seguida na gengiva, na boca, na garganta ou no rosto. A pessoa também poderá sentir dor para engolir.

[/fusion_text][fusion_imageframe lightbox=”no” style_type=”none” bordercolor=”” bordersize=”0px” stylecolor=”” align=”right” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””][/fusion_imageframe][fusion_text]Após a lesão primária ter desaparecido, o vírus não morre, ele permanece vivo em nosso corpo, adormecido nas células dos nossos nervos, à espera de uma baixa do sistema imunológico para voltar a atacar. Os episódios posteriores de herpes labial costumam ser mais brandos e os sintomas menos intensos e dura no máximo 7 dias. Exposição ao sol, menstruação, estresse e outros podem desencadear uma crise de herpes labial.

As feridas do herpes labial surgem inicialmente como pequenas elevações avermelhadas e dolorosas que rapidamente se transformam em pequenas bolhas agrupadas. Estas bolhas se enchem com um líquido no interior e estouram, se transformando em feridas. A ferida é a última fase da lesão ativa, cicatrizando em alguns dias, sob a forma de crostas amareladas que quando se soltam mostram uma pele rosada em cicatrização.

Tratamentos para Herpes Labial

O Herpes Labial não tem cura e o tratamento apenas alivia os sintomas e pode diminuir o ciclo acelerando a cicatrização das feridas. Caso não seja feito nenhum tratamento, os sintomas geralmente desaparecem entre uma e duas semanas.

O tratamento pode ser feito por:

  • antivirais em comprimidos;
  • antivirais em pomadas;
  • laserterapia associado à Técnica do PDT, no consultório odontológico.

Comprimidos antivirais tomados podem ajudar a desaparecer os sintomas mais rapidamente e aliviar a dor. Eles funcionam melhor se forem tomados quando o vírus estiver começando a voltar, ou seja, na fase de coceira, queimação, maior sensibilidade ou formigamento,antes do aparecimento das feridas.

Pomadas antivirais tópicas podem ser usadas e devem ser aplicadas a cada duas horas sobre a pele e lábios. Elas podem reduzir o tempo da erupção entre algumas horas a até um dia, em casos leves de herpes.

O Laser para o tratamento da Herpes tem obtido grandes resultados e garantido mais conforto aos pacientes, principalmente aqueles que tem muitas recorrências ao longo do ano. Hoje o Laser é a tecnologia mais avançada para tratamento destas lesões (e outras, como as aftas).

O ideal é procurar um Cirurgião Dentista para avaliação das recorrências e da intensidade dos sintomas e assim passar o melhor tratamento para cada caso.

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