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Tratamento de Fraturas de Face em Brasília
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Traumas na região de face e cabeça podem provocar fraturas dos ossos da face causando deficiência funcional e estética e devem ser tratadas o quanto antes para evitar sequelas. O tratamento das fraturas é realizado em ambiente hospitalar sob anestesia geral.
[/fusion_text][fusion_title size=”2″]Fratura de mandíbula[/fusion_title][fusion_text]
A mandíbula é o osso que sustenta os dentes inferiores. Fraturas de mandíbula podem ser classificadas de acordo com a região da fratura (corpo, ângulo, sínfese, para-sínfese, côndilo), com a quantidade de linhas de fratura, com a comunicação ou não com a boca ou meio externo. As fraturas na mandíbula podem ainda ser classificadas como favoráveis ou desfavoráveis, sendo favoráveis quando o traço de fratura está posicionado e angulado de tal forma que as forças musculares não provocam a separação da fratura, caso contrário ela é classificada como desfavorável.
A fratura de mandíbula normalmente causa como sintomas: dor e dificuldade para abrir a boca, dor e dificuldade na mastigação e mudança na forma de oclusão dos dentes, também pode causar dificuldade para engolir e falar. Os sinais de fratura são acompanhados de edema e equimose local, mobilidade e crepitação óssea e má oclusão.
A fratura de mandíbula é diagnosticada por meio de exame físico e confirmada pelo exame radiográfico que pode ser uma simples radiografia ou tomografia. O tratamento vai depender da gravidade, localização, tipo de fratura e do tempo decorrido desde a fratura podendo variar desde um bloqueio maxilo-mandibular (imobilização da mandíbula por meio de fixação dos dentes inferiores aos dentes superiores) até uma cirurgia para acesso cirúrgico à fratura com redução da fratura e fixação com placa e parafuso de titânio ou material reabsorvível.
[/fusion_text][fusion_title size=”2″]Fratura de maxila[/fusion_title][fusion_text]
A maxila é o osso que sustenta os dentes superiores e pode ser fraturada após traumas de alto impacto na região frontal da face. As Fraturas de maxila são classificadas de acordo com a trajetória da linha de fratura podendo ocorrer fratura em mais de um lugar segmentando a maxila em 2 ou mais partes.
A fratura de maxila normalmente causa os sintomas de dor e dificuldade para mastigar e mudança na oclusão dos dentes podendo apresentar sangramento nasal. Os sinais são edema e equimose facial, mobilidade e crepitação óssea, má oclusão podendo apresentar alongamento ou encurtamento da face. As fraturas de maxila comumente estão associadas aos traumas dento-alveolares.
O diagnóstico é feito por exame físico e complementado por exames de imagem sendo a tomografia o mais indicado. No tratamento da fratura de maxila é necessário um acesso cirúrgico por dentro da boca ao traço de fratura e, após a redução da fratura, fixação com placas e parafusos de titânio ou de material absorvível.
[/fusion_text][fusion_title size=”2″]Fratura de zigoma[/fusion_title][fusion_text]
O zigoma, também chamado de osso zigomático é o osso responsável por dar a projeção da “maçã do rosto”, ele possui relação com a maxila, órbita e base do crânio. As fraturas de zigoma são comuns entre as fraturas dos ossos da face pela sua posição e projeção. São classificadas como fraturas de corpo zigomático ou arco zigomático e normalmente separam esse osso do restante dos ossos da face.
A fratura de zigoma tem como sintomas comuns a dor local, visão embaralhada ou dupla e dificuldade para abrir a boca. Apresenta como sinais o edema e equimose da região peri-orbitária (que circunda o olho) do lado da fratura podendo apresentar derrame conjuntival, afundamento da regão da maçã do rosto e degrau ósseo à palpação dos traços de fratura. Normalmente não é possível provocar a movimentação do zigoma fraturado no exame clínico.
O diagnóstico é feito por meio de exame físico e confirmado com os exames de imagem preferencialmente uma tomografia. O tratamento da fratura de zigoma vai depender se há ou não deslocamento ósseo que comprometa a estática ou a função, caso não haja esse deslocamento o tratamento é o acompanhamento clínico com prescrição de anti-inflamatório e analgésico. No caso de o zigoma ter sido deslocado de sua posição o tratamento é feito com acesso cirúrgico aos traços de fratura, podendo ser necessário o acesso extra-oral, para redução da fratura e fixação com placas e parafusos de titânio ou material absorvível.
[/fusion_text][fusion_title size=”2″]Fratura de órbita[/fusion_title][fusion_text]
A órbita é a cavidade óssea em forma de pirâmide formada por 7 ossos da face e do crânio que contém o bulbo do olho, músculos, nervos, vasos, gordura, glândula e saco lacrimais. As paredes inferior e medial (lateral interna) da órbita são extremamente finas e projetadas para se romper em caso de pressão elevada para proteção das estruturas nobres do olho. Fraturas de órbita são comuns no caso de impacto direto sob pressão do globo ocular. São classificadas como Blow-out, onde ocorre uma “explosão” das paredes para fora da órbita e Blow-in quando essas paredes são projetadas para dentro da órbita após fraturar-se.
A fratura de órbita pode causar como sintomas a diplopia (visão dupla) e dificuldade para movimentar os olhos. Os sinais podem ser claros em casos de grande deslocamento ósseo e são enoftalmia (olho menos projetado da órbita) ou exoftalmia (olho mais projetado da órbita), edema e equimose da região periorbitária podendo ocorrer derrame conjuntival. A fratura de órbita comumente é acompanhada de fratura de zigoma, no caso de uma fratura pura de órbita não é possível palpar degrau ósseo e crepitação óssea.
O diagnóstico é feito com exame clínico e é fundamental uma análise tomográfica da região para o planejamento do tratamento da fratura. Em casos onde o deslocamento ósseo foi grande ou quando há comprometimento funcional da visão ou da movimentação ocular, o tratamento cirúrgico da fratura de órbita se faz necessário e é feito por acesso cirúrgico extra-oral à fratura para colocação de tela de titânio ou de material absorvível que irá reconstruir a parede da órbita fraturada. Também é possível fazer essa reconstrução com enxerto ósseo do paciente dependendo da extensão e posição da fratura.
[/fusion_text][fusion_title size=”2″]Fratura nasal[/fusion_title][fusion_text]
O nariz é constituído pelas fossas nasais e pela pirâmide nasal. A pirâmide nasal é a estrutura visível na face que dá a forma externa ao nariz. As fossas nasais são divididas em duas partes pelo septo nasal, que se estende das narinas até a parte posterior da garganta. As fratura de nariz são bem comuns pela localização central e proeminente do nariz na face.
A fratura do nariz pode acometer tanto a estrutura externa da pirâmide nasal quanto o septo nasal mais internamente. Podem ser classificadas de acordo com o grau de deslocamento dos fragmentos fraturados. O sintoma mais comum é a epistaxe, ou sagramento nasal, que normalmente é estancado após o tamponamento nasal. Outros sintomas são a dor ao toque e a dificuldade para respirar com as duas narinas. Os sinais de fratura nasal são edema e equimose na região, podendo ou não esta associado a uma laceração da pele, além de desvio da pirâmide nasal e degrau ósseo.
O diagnóstico da fratura nasal é feito por meio de exame físico e confirmado por exames de imagem que podem ser tanto uma radiografia quanto uma tomografia. O tratamento depende do tempo de fratura sendo que quanto antes tratado melhor para se evitar sequelas da fratura. Caso o nariz fraturado tenha acometimento estético por desvio ou comprometimento funcional por obliteração da fossa nasal o tratamento cirúrgico para redução e imobilização da fratura se faz necessário. Normalmente não é realizada incisão (corte) e também não é necessário o uso de placas ou parafusos para fixação e a imobilização se faz por uso de gesso e tamponamento nasal.
[/fusion_text][fusion_title size=”2″]Fratura do osso frontal[/fusion_title][fusion_text]
O osso frontal é único e forma a parte da frente da calota craniana (região da testa). Na região chamada de glabela (acima do nariz entre as sobrancelhas) o osso frontal recobre a cavidade do seio frontal onde possui maior fragilidade. Pode sofrer fratura após contusões e pode ainda estar associado a fratura do teto ou parede medial de órbita e à fatura nasal. Em caso de trauma de alto impacto pode ser necessário o acompanhamento com neurocirurgião do traumatismo craniano.
A fratura do osso frontal tem como sintoma dor e os sinais são afundamento da fronte, edema e equimose na região. Em casos de traumatismo craniano que necessite de tratamento este tem prioridade e somente depois do paciente estável é que se realiza a cirurgia para redução da fratura.
O diagnóstico é feito por exame físico e complementado por tomografia para avaliar as estruturas vizinhas como órbita e nariz. O tratamento cirúrgico é feito com acesso coronal (corte no couro cabeludo)
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