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Fratura Dentária

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_tagline_box backgroundcolor=”” shadow=”yes” shadowopacity=”0.1″ border=”1px” bordercolor=”” highlightposition=”left” content_alignment=”left” link=”” linktarget=”_self” button_size=”small” button_shape=”square” button_type=”flat” buttoncolor=”” button=”” title=”Fratura dentária e Traumatismo dento-alveolar” description=”O traumatismo dentoalveolar envolve três estruturas básicas: dentes, osso alveolar e tecidos moles adjacentes. É comum crianças sofrerem quedas e os dentes serem atingidos, pode acontecer também com adultos porém com menos freqência. As maiores complicações devido a traumas, tanto nos dentes de leite como nos dentes permanentes, acontecem por falta de atendimento imediato e controle de possíveis complicações, realizados no consultório pelo profissional.” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”” id=”” /][/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_title size=”3″]Fratura dentária[/fusion_title][fusion_imageframe lightbox=”no” style_type=”none” bordercolor=”” bordersize=”0px” stylecolor=”” align=”right” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””][/fusion_imageframe][fusion_text]

  • Fratura de esmalte – fratura apenas da porção mais externa da coroa do dente, não necessita de tratamento imediato e o tratamento é ou restauração da porção fraturada, ou colagem do fragmento ou ainda polimento da região do dente onde ouve a fratura, a depender do tamanho e região da fratura do esmalte.
  • Fratura de esmalte e dentina – fratura que envolve a porção externa e média da coroa do dente sem atingir a porção da polpa que é a parte viva do dente onde passam vasos sanguíneos e nervos, o tratamento deve ser realizado dentro de 48 horas onde é realizada a restauração da porção fraturada ou colagem do fragmento.
  • Fratura de esmalte e dentina envolvendo a polpa – classificada como fratura coronária complicada é quando a fratura expõem a parte viva do dente. Se o tratamento da exposição pulpar for iniciado dentro de 3 horas após o trauma, a taxa de sucesso do tratamento será de 72 a 100%, sendo que dentes com formação radicular incompleta apresentam maior possibilidade de sucesso. O tipo de tratamento da exposição pulpar vai depender do tamanho da exposição e do período de formação do dente.
  • Fratura corono-radicular – Fratura que envolve tanto a coroa quanto a raiz do dente, a extração do dente é recomendada quando a fratura envolver mais de um terço da coroa e da raiz.
    • Nas fraturas radiculares do terço mais próximo a coroa do dente – a coroa apresentará mobilidade e é indicada a extração da porção da coroa e tratamento de canal da porção da raiz com instalação de núcleo intraradicular e prótese fixa.
    • Nas fraturas do terço médio ou apical – haverá pouca ou nenhuma mobilidade da coroa e o sangramento através do sulco gengival pode ser indicativo de fratura radicular. Nestes casos o objetivo do tratamento é a união dos tecidos calcificados da região fraturada, o dente é colocado na posição correta e então é feita uma contenção rígida do dente fraturado e mantida por 2 a 3 meses com avaliações a cada três semanas. Quase metade dos dentes irão necessitar de tratamento de canal, pode acontecer reabsorção radicular ou obliteração parcial ou completa do canal.

Em dentes decíduos (dentes de leite), o tratamento para as fraturas coronárias complicadas ou corono-radiculares depende da idade do paciente, da quantidade de remanescente radicular e do tempo estimado para a esfoliação (caída do dente). Se uma fratura radicular ocorrer no terço apical, ou seja mais profunda, nenhum tratamento é indicado. Se ocorrer mais próxima da coroa é indicada a extração desta porção e o restante radicular será reabsorvido quando o permanente nascer.

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Envolvem os dentes e suas estruturas de suporte sem necessariamente ocorrer a fratura do dente em si.

  • Concussão – o dente não apresenta mobilidade e é sensível ao toque. Não é necessária nenhuma intervenção tanto em dentes permanentes quanto em dentes de leite, apenas o desgaste de interferências oclusais e uma dieta líquida e pastosa por duas semanas para evitar sobrecarga aos tecidos.

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  • Subluxação – o dente apresenta mobilidade e sensibilidade, mas não apresenta deslocamento podendo haver sangramento pelo sulco gengival. Não é necessária nenhuma intervenção tanto em dentes permanentes quanto em dentes de leite, apenas o desgaste de interferências oclusais e uma dieta líquida e pastosa por duas semanas para evitar sobrecarga aos tecidos.

[/fusion_text][/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_imageframe lightbox=”no” style_type=”none” bordercolor=”” bordersize=”0px” stylecolor=”” align=”left” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”” id=””][/fusion_imageframe][fusion_text]

  • Luxação lateral – os dentes são deslocados para frente, para trás, para direita ou para a esquerda em relação aos adjacentes. Os dentes devem ser reposicionados o quanto antes e não havendo fratura óssea é indicada uma contenção semi-rígida por 2 a 3 semanas sem interferências oclusais. Caso haja fratura óssea é indicada uma contenção rígida por 2 a 3 meses com acompanhamento a cada 2 a 3 semanas.

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  • Extrusão – o dente é deslocado parcialmente para fora do alvéolo (espaço ósseo onde fica o dente) com maior
    mobilidade que os adjacentes, podendo ocorrer sangramento pelo sulco gengival. A reposição do dente extruído deve ser feita o quanto antes e uma contenção semi-rígida por 2 a 3 semanas está indicada. A contenção rígida é indicada quando ocorrer também a  fratura da raiz ou do osso, devendo ser mantida por 2 a 3 meses. Nos dentes de leite se ocorrer interferência oclusal, a extração está indicada, caso o contrário o dente é mantido na posição, não sendo indicado o reposicionamento para não haver o risco de dano ao dente permanente acima deste.

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  • Intrusão – o dente é deslocado para dentro do alvéolo, acompanhado por fratura óssea na região acima do dente. É a forma mais séria de luxação, apesar de o dente geralmente estar firme. O tratamento de um dente permanente com formação radicular incompleta é o de aguardar sua reerupção espontânea (2 a 4 meses). No caso de formação radicular completa, deve-se aguardar a reerupção espontânea ou fazer a extrusão ortodôntica em 2 a 3 semanas.  Dentes de leite intruídos freqüentemente danificam a dentição permanente e da mesma forma que com o permanente, deve-se aguardar a reerupção espontânea.

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  • Avulsão – o dente é deslocado totalmente para fora do osso. O prognóstico depende do estágio de desenvolvimento da raiz, tempo de armazenamento do dente seco ou molhado, meio de armazenamento e correta manipulação e contenção do dente. O ideal é que o dente seja lavado em água corrente, sem esfregar, colocado em posição e logo em seguida feita uma contenção semi-rígida de 7 a 10 dias pelo dentista. Não sendo possível o reimplante imediato, o dente deve ser armazenado num dos seguintes líquidos:saliva, leite ou soro fisiológico. Quanto mais rápido for o atendimento no dentista para colocar o dente de volta ao lugar maiores são as chances de sucesso do reimplante! A vacina contra o tétano e o tratamento com antibióticos são necessários.

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