Escolha uma Página

Fissura Lábio Palatina

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_tagline_box backgroundcolor=”” shadow=”yes” shadowopacity=”0.1″ border=”1px” bordercolor=”” highlightposition=”left” content_alignment=”left” link=”” linktarget=”_self” button_size=”small” button_shape=”square” button_type=”flat” buttoncolor=”” button=”” title=”Fissuras lábio-palatinas” description=” A fissura lábio palatina são as deformidades congênitas mais comuns na face e necessitam de um tratamento multidisciplinar desde o nascimento do paciente. Os pacientes que possuem a fissura apresentam vários problemas dentre eles: comunicação oronasal, distúrbios dentários na região da fissura, discrepâncias do crescimento ósseo dos maxilares, deformidade nasal, dificuldade na alimentação e fala. O tratamento para fechamento da fissura palatina e alveolar é feito com enxerto ósseo removido da crista ilíaca. ” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”” id=”” /][fusion_text]

[/fusion_text][/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_title size=”2″]Tratamento da fissura lábio palatina[/fusion_title][fusion_text]

 As intervenções cirúrgicas e ortodônticas em pacientes fissurados são realizadas de acordo com o desenvolvimento do paciente. Após as primeiras cirurgias reparadoras, seguindo o desenvolvimento do paciente, é necessária a realização de novos procedimentos para a reconstrução do rebordo alveolar e posteriormente, sua reabilitação com implantes.

O enxerto ósseo é o tratamento de escolha da fissura lábio palatina e alveolares. O enxerto ósseo alveolar reconstrói o arco dental da maxila, fecha a comunicação oronasal (comunicação entre boca e nariz), proporciona suporte para base alar (base de cartilagem do nariz que fica caída), facilita a erupção espontânea do dente adjacente à fissura dando suporte ósseo para esse dente e facilita a reabilitação com implantes.

O enxerto primário é realizado nos primeiros anos de vida, interferindo no crescimento da maxila. O enxerto secundário é realizado antes do nascimento do dente canino permanente entre 9 e 12 anos e o secundário tardio, ou terciário, após o nascimento do canino.  O enxerto secundário apresenta resultados melhores que o terciário e quando possível deve ser o momento de escolha para a realização do enxerto. A crista ilíaca (osso da bacia) é a área doadora de escolha devido à facilidade de acesso para obtenção do enxerto, quantidade suficiente do mesmo e bom resultado pós-operatório, permitindo a erupção do dente canino e a movimentação ortodôntica dos dentes vizinhos à área enxertada.

A cirurgia para o enxerto na fissura lábio palatina é realizada sob anestesia geral, em conjunto com o ortopedista que irá remover um bloco ósseo da crista ilíaca. O bloco ósseo é separado em suas parte cortical e medular. A parte cortical em forma de lâmina óssea é posicionada na região de soalho da cavidade nasal para reconstruir essa cavidade. A parte medular que é menos resistente porém mais volumosa, é triturada para preencher a região da fissura por completo.

O tempo para reparo ósseo varia entre 4 a 6 meses, quando o aparelho ortodôntico será ativado para correção dos dentes adjacentes a fissura.

[/fusion_text][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container][fusion_global id=”13207″]

× Como posso te ajudar?