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Hipogonadismo masculino

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][fusion_title size=”2″]Hipogonadismo masculino[/fusion_title]

O hipogonadismo masculino é a situação na qual ocorre queda nos níveis de testosterona no homem. Ao contrário da mulher, que passa pela menopausa, situação abrupta na qual ocorre uma queda brusca na taxa de hormônios femininos, no homem não ocorre uma andropausa, ou seja não há uma queda abrupta na taxa hormonal. No entanto, com o envelhecimento e com o passar dos anos, pode haver um declínio gradual na taxa de testosterona, principalmente em homens com obesidade, diabetes, hipertensão, síndrome metabólica, e em uso de um grupo grande de medicações. Nestes homens, a baixa taxa de testosterona pode causar fadiga, queda de energia, baixa disposição, queda da libido, dificuldade de ereção, piora no desempenho sexual, perda de massa óssea, osteoporose, fraturas, perda de massa muscular, ganho de gordura abdominal, queda de pêlos, redução da velocidade de crescimento da barba, dentre outros achados. A reposição dos níveis da testosterona, mantendo-a em níveis fisiológicos, melhora toda esta sintomatologia. Eventualmente, a queda de testosterona pode também ocorrer em homens jovens, mas esta situação já é bem mais rara, devendo ser investigadas doenças testiculares ou hipofisárias, sendo que na maioria das vezes se trata de casos de homens jovens com redução da sua produção própria de testosterona pelo uso exógeno inadequado e indevido de testosterona para fins estéticos de ganho de massa muscular. Nestes casos, o eixo hormonal pode ficar bloqueado por meses ou até anos, dependendo da dose e o do tempo de hormônio utilizado.

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