[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][fusion_title size=”2″]Doenças e tumores neuroendócrinos[/fusion_title]
A hipófise, também chamada de pituitária, é uma pequena glândula, de aproximadamente 0,6 gramas e 12x9x6 mm, localizada em uma região bem central do cérebro, chamada de sela túrcica. É responsável por produzir hormônios que regulam diversas outras glândulas no nosso corpo. A adenohipófise, ou parte anterior da hipófise, produz os hormônios prolactina, LH, FSH, GH, ACTH e TSH. Já a neurohipófise, ou parte posterior da hipófise, produz os hormônios antidiurético (ADH) e oxitocina. A hipófise pode ser acometida por doenças como inflamações, infecções, tumores, ou até doenças autoimunes. Dependendo do tipo de doença e do grau de acometimento, pode ocorrer aumento na secreção de um ou mais hormônios hipofisários, ou redução na secreção de uma combinação destes hormônios. O endocrinologista será o médico responsável pela investigação de qual o tipo de acometimento hipofisário, pela escolha de qual o melhor tipo de tratamento para reduzir os estados de hipersecreção hormonal, e pela instituição da terapia de reposição hormonal para os casos de deficiências hormonais.
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