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Doenças das paratireóides

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As paratireóides são pequenas glândulas, geralmente com menos de 1 cm de diâmetro, que temos na região cervical. Habitualmente temos quatro glândulas: duas acima e duas abaixo da tireóide. No entanto, há pessoas que podem ter um número maior de paratireoides, como sete ou oito. A função primordial das paratireóides é a de produzir e secretar um hormônio chamado PTH, ou paratormônio. O PTH é o hormônio responsável por manter os níveis séricos de cálcio sempre dentro dos limites considerados normais. Se o cálcio sérico ameaça cair, as paratireóides passam a secretar muito PTH. Este hormônio, por sua vez, será capaz de causar reabsorção óssea, jogando cálcio do osso para o sangue. Além disso, ele aumenta a reabsorção renal de cálcio nos rins, como uma segunda forma de aumentar o nível sérico de cálcio. Se ocorre o contrário, ou seja, um aumento muito grande nos níveis séricos de cálcio, então as paratireóides ficam suprimidas e passam a secretar o mínimo possível de PTH. Podemos observar, em alguns indivíduos, alterações nos níveis séricos de PTH, tanto para cima quanto para baixo. São os chamados hiperparatireoidismo e hipoparatireoidismo. Podem ser primários, ou seja, causados por uma doença que esteja acometendo diretamente as paratireóides, ou secundários, ou seja, quando se trata na verdade de uma reação natural esperada das paratireóides diante de um outro problema que esteja acontecendo no organismo (por exemplo, acontece quando o PTH aumenta em decorrência de uma queda da vitamina D. Na baixa dosagem de vitamina D, os níveis séricos de cálcio ameaçam cair, e com isso as paratireóides agem prontamente aumentando sua produção de PTH, visando evitar uma queda nos valores de cálcio. Ou seja, neste caso o aumento do PTH é uma consequência do déficit de vitamina D, e não uma consequência de uma doença na paratireoide). Independente da causa, o endocrinologista será o médico responsável pela investigação, diagnóstico e tratamento dos distúrbios nos níveis séricos do paratormônio.

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