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Diabetes mellitus tipo 1

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][fusion_title size=”2″]Diabetes mellitus tipo 1[/fusion_title]

O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença causada pela destruição progressiva do pâncreas, que geralmente acontece devido a uma autoimunidade (ou seja, produção de anticorpos e de células de defesa do nosso organismo que passam a combater o nosso próprio pâncreas como se ele fosse um agente externo agressor). Geralmente acontece na infância ou na adolescência e, apesar de ter fatores genéticos associados, cada vez mais têm se descoberto fatores ambientais que podem estar envolvidos como causas contribuintes no aparecimento desta doença, como infecções, vacinas, alimentação, estilo de vida, e até mesmo motivos mais diversos como o déficit de vitamina D. Geralmente, quando o diabetes mellitus tipo 1 é descoberto, mais de 90% do pâncreas já foi destruído. Como consequência, os níveis de insulina no sangue ficam baixíssimos, e são insuficientes para conseguir manter valores normais de glicemia. A glicemia plasmática fica extremamente elevada, passando a haver inclusive perda de grandes quantidades de glicose na urina. Como a glicose na urina atrai a água, então o volume de urina aumenta muito, e caso o paciente não beba muita água, pode cursar com quadros muito graves de desidratação e de acidose, levando à chamada cetoacidose diabética, complicação grave que pode levar inclusive ao coma e à morte. Portanto, diferente do que acontece com o diabetes mellitus tipo 2, o diabetes mellitus tipo 1 geralmente cursa com um quadro clínico bem típico de muita sede, muita vontade de urinar, muita fome, perdas expressivas de peso, hálito com gosto de acetona (também chamado de hálito cetótico) e formigas no vaso sanitário, em busca do açúcar presente na urina. Pode levar aos mesmos tipos de complicações crônicas que o diabetes mellitus tipo 2, e geralmente de forma ainda mais acentuada. Portanto, o cuidado no tratamento do paciente diabético do tipo 1 deve ser redobrado, tanto pelo médico, quanto pelo próprio paciente.

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