[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][fusion_title size=”2″]Diabetes insipidus[/fusion_title]
O diabetes insipidus é a doença causada pela redução na produção ou na ação do hormônio antidiurético, ou ADH. É um hormônio produzido pela hipófise, glândula que fica localizada em região bem central no nosso cérebro. Na ausência de ADH, nossos rins passam a perder grande quantidade de água para a urina, não conseguindo reabsorver bem a água e com isso não conseguindo concentrar bem a urina. Como consequência, ocorrem estados de poliúria (nome dado para quando a quantidade de urina produzida é muito grande). O indivíduo passa a sentir muita sede, e precisa beber muita água para evitar a desidratação. A quantidade de urina pode ser tão grande como até casos extremos com mais de 15 litros de urina por dia. Sendo assim, a sede é muito grande e a ingestão de água precisa ser também bastante intensa, caso contrário ocorre desidratação grave, com aumento nos níveis sanguíneos de sódio, o que pode causar uma sintomatologia muito variada. Nestes casos, faz-se a reposição do hormônio ADH, geralmente sob a forma de uma solução nasal, e o problema fica totalmente controlado. Para casos em que o defeito ocorre não na produção, mas sim na ação do hormônio ADH, o tipo de tratamento é outro e geralmente fica nas mãos do médico nefrologista.
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